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Silent Disco / 2019

alfredo martins silent disco 2

Silent Disco - © Bruno Simão

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Silent Disco - © Bruno Simão

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Silent Disco - © Bruno Simão

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Silent Disco - © Bruno Simão

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Silent Disco - © Bruno Simão

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Silent Disco - © João Pascoal

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Silent Disco - © João Pascoal

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As festas ‘silent disco’ são uma tendência recente no mundo do ‘clubbing’. ‘Silent disco’ tornou-se o nome comum para os eventos em que as pessoas ouvem música através de auscultadores sem fio e não, como seria normal, através do sistema de colunas. Este tipo de festas tornou-se particularmente popular em festivais de música, permitindo que os utilizadores partilhem músicas e ritmos silenciosa e remotamente, guiados por um DJ distante. Quando observadas de fora, dão a impressão de estarmos perante uma sala silenciosa, cheia de pessoas a dançar ao ritmo de nada.

Silent Disco é um espectáculo imersivo que acontece em discotecas, explorando o potencial da tecnologia das festas ‘silent disco’. O público forma uma comunidade temporária, guiada através de auscultadores pelo espaço vazio da discoteca. Este espectáculo procura especular sobre a natureza do ‘clubbing’ como um acto de resistência, capaz de reconfigurar formas de reflexividade, afectividade e corporalidade. Identidades espectaculares, sexualidades múltiplas, consumos hedonistas, fisicalidade crua – poderão estes constituir-se como práticas políticas de resistência?

EQUIPA ARTÍSTICA

Direcção artística – Alfredo Martins
Co-criação e interpretação – Marco da Silva Ferreira
Acompanhamento dramatúrgico – Teresa Fradique e Pedro Marum
Música e desenho de som – Rui Lima e Sérgio Martins
Desenho de luz – Joana Mário
Produção executiva – Daniela Ribeiro
Desenho gráfico – Ricardo Barbeito

Texto livremente inspirado em livros/ensaios de Ashkan Sepahvand, Donna Haraway, José Esteban Muñoz, Michel Foucault e Paul B. Preciado

CO-PRODUÇÃO

teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser, BoCA – Biennal of Contemporary Arts, Teatro Municipal do Porto

APOIO

Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes

RESIDÊNCIAS DE CRIAÇÃO

O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré (23 Milhas – Ílhavo), Circolando – Espaço de Criação Transdisciplinar (Porto), Companhia Instável (Porto)

ESTREIA

Abril de 2019, Rive Rouge, Lisboa, BoCA – Biennal of Contemporary Arts

CIRCULAÇÃO

Maio de 2019, Pérola Negra, Porto – Festival Dias da Dança
Julho de 2019, Sentado em Pé, Ponta Delgada, Açores – Festival Walk & Talk

TEASER

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